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Os estudos revelam consistentemente que a tecnologia digital está associada a ganhos de aprendizagem moderados: em média, um progresso adicional de quatro meses. No entanto, existe uma variação considerável no impacto.
As provas sugerem que as abordagens tecnológicas devem ser utilizadas como um complemento e não como um substituto das abordagens tradicionais. É improvável que tecnologias específicas resultem em mudanças diretas na aprendizagem, mas algumas têm potencial para permitir mudanças nas interações de ensino e aprendizagem. Por exemplo, podem ajudar os professores a fornecer um feedback mais eficaz ou a utilizar representações mais úteis, ou podem motivar os alunos a praticar mais.
Estudos sugerem que as abordagens que individualizam a aprendizagem com tecnologia (como a disponibilização de portátil um para um em que os alunos trabalham em atividades de aprendizagem ao seu próprio ritmo, ou a utilização individual de software de exercícios e prática) podem não ser tão úteis como a aprendizagem em pequenos grupos com tecnologia ou a utilização colaborativa de tecnologia.
Existem provas claras de que as abordagens de tecnologia digital são mais benéficas para a prática da escrita e da matemática do que para a ortografia e a resolução de problemas, e existem algumas provas de que são mais eficazes em alunos jovens.